Como avaliamos e nos preparamos para riscos a nível global
ATUALIZADO 29/04/2024
A Meta avalia continuamente os riscos de danos iminentes durante eventos críticos para que possamos responder com políticas e ações de produtos direcionadas e limitadas no tempo que ajudem a manter as pessoas seguras. Esta abordagem inclui a análise dos riscos potenciais antes e durante eventos locais, regionais e nacionais, incluindo eleições.
Em resposta a eventos de alto risco, a Meta tem várias abordagens que pode adotar para lidar com vários cenários, por exemplo, alterar ou limitar funcionalidades de produtos, introduzir limites de tráfego de mensagens e limitar a distribuição de conteúdos, entre outros.
Identificamos tendências potencialmente prejudiciais ao reunir informações de denúncias públicas, rever recomendações dos nossos parceiros de confiança, fazer observações contínuas das tendências de conteúdos, realizar devidas diligências em matéria de direitos humanos e examinar avaliações das nossas equipas de inteligência. Estas informações, juntamente com os Padrões da Comunidade e os sistemas de aplicação das regras existentes, ajudam a informar o tipo de produto e as mitigações de políticas que podemos utilizar para evitar abusos durante crises, incluindo eleições de alto risco. Isto inclui o nosso Protocolo de Política de Crise (CPP), o que nos ajuda a avaliar formas de abordar riscos de conteúdos e a separar medidas que podemos tomar para adaptar os nossos sistemas em resposta a um aumento do risco.
Uma mitigação importante e potencial pode incluir a designação de locais como Localizações de risco elevado temporárias (THRL), uma ferramenta de políticas utilizada para abordar tipos específicos de conteúdos potencialmente violentos em localizações identificadas como sendo de alto risco devido a eventos do mundo real. Além das nossas ferramentas e estruturas de políticas para mitigar crises, a Meta também depende dos Centros de Operações de Produtos de Integridade (IPOC), uma medida que reúne diferentes equipas, especialistas e capacidades de toda a empresa, conforme necessário e, por vezes, antes de uma determinada situação, para responder em tempo real a potenciais problemas ou tendências.
Durante determinadas eleições, um IPOC vai monitorizar várias fontes, incluindo ferramentas de análise de dados, contributos de parceiros de confiança e meios de comunicação tradicionais. Também monitorizamos as tendências das denúncias de utilizadores e dos conteúdos assinalados pelos nossos classificadores.
Embora sejam empreendimentos separados, o processo de designação THRL e o processo de revisão da designação CPP utilizam alguns dos mesmos sinais de risco elevado de violência ou danos offline. Embora possamos considerar designar um THRL durante uma crise, não é algo contingente ou dependente de uma designação de CPP.
As nossas equipas monitorizam continuamente as nossas plataformas para avaliar o ambiente de risco em evolução e ajudar a determinar quaisquer ajustes resultantes em resposta a picos ou alterações nos sinais que monitorizamos. Consulta aqui para informações adicionais sobre as formas como adaptamos os nossos sistemas em resposta a um risco elevado.